Dosiero:Ruínas do Castelo de Moreira de Rei - Portugal (5856930271).jpg
![Dosiero:Ruínas do Castelo de Moreira de Rei - Portugal (5856930271).jpg](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/66/Ru%C3%ADnas_do_Castelo_de_Moreira_de_Rei_-_Portugal_%285856930271%29.jpg/800px-Ru%C3%ADnas_do_Castelo_de_Moreira_de_Rei_-_Portugal_%285856930271%29.jpg)
Bildo en pli alta difino ((2 048 × 1 365 rastrumeroj, grandeco de dosiero: 515 KB, MIME-tipo: image/jpeg))
![]() |
Jen dosiero de la Wikimedia-Komunejo. La priskribo en ties priskriba paĝo estas montrata suben.
|
Resumo
PriskriboRuínas do Castelo de Moreira de Rei - Portugal (5856930271).jpg |
As origens do encastelamento em Moreira de Rei são bem antigas e recuam, pelo menos, à primeira metade do século X. Nessa altura, naquele que foi o primeiro grande momento de expansão do reino asturiano-leonês, documenta-se, pela primeira vez, um castelo, propriedade de D. Chamôa Rodrigues (ou D. Flâmula), e por si doado ao Mosteiro de Guimarães em 960. Desse primitivo reduto, provavelmente destruído por Almançor no final desse século X (BARROCA, 1990/91, p.95), nada sabemos. Pelas informações de outros castelos também mencionados nesse documento, é plausível que fosse uma estrutura defensiva pouco mais que rudimentar, tutelar sobre uma população essencialmente rural, mas destituído de efectivo valor militar em caso de invasão. Fosse como fosse, certo é que Moreira de Rei foi um dos pólos mais importantes da região na transição para a Baixa Idade Média. Na década de 50 do século XI, quando D. Fernando, o Magno, empreendeu a conquista da região centro do actual território português, o castelo de Moreira foi uma das fortalezas tomadas. Mais tarde, já no reinado de D. Afonso Henriques, o povoado foi agraciado com um foral e deu-se corpo a uma reforma da fortificação. É precisamente desse período que data o actual castelo, infelizmente já muito destruído. Ele implantou-se em posição ligeiramente periférica em relação à primitiva localidade (BARROCA, 2000, p.221), facto atribuível a uma consciente racionalização dos recursos militares do projecto. Desta forma, povoado e castelo foram os pólos fundamentais de organização dos homens em Moreira de Rei, marcando, de forma vincada, as distintas funcionalidades e vocações dos espaços. Implantado num afloramento granítico dominante sobre a aldeia, o castelo românico integrava a torre de menagem e um circuito de muralhas. A torre desapareceu quase por completo, restando apenas "a primeira fiada de silhares, que nos documentam uma torre de planta quadrada (...) isolada da muralha do castelo" (IDEM, p.221), composição típica do Castelo Românico. A entrada fazia-se através de uma porta no primeiro piso, em posição elevada sobre a cota do pátio, a que se acedia por uma escada de madeira, de que restam ainda vestígios do encaixe. A linha de muralhas que protegia este reduto delimitava um espaço interno bastante reduzido, destinado a impedir que "uma vez ultrapassada a porta do castelo, as forças inimigas pudessem movimentar-se livremente" (IDEM, p.221). Ao contrário do que seria de esperar, o povoado nunca foi verdadeiramente amuralhado. Ao que tudo indica, o advento das vilas novas de planeamento prévio, característico do tempo gótico português e das zonas raianas e interiores do Norte do país, nunca se verificou em Moreira de Rei. Por esta circunstância, a aldeia permaneceu relativamente indefesa, em torno do seu templo tutelar. Este, apresenta uma feição românica tardia e rural, de fábrica modesta, com nave única e sem grandes artifícios decorativos ou simbólicos. É um exemplo de arquitectura religiosa atribuível à viragem para o século XIII e que substituiu uma anterior igreja, pré-românica, de que nenhum vestígio construtivo chegou até nós, mas que está documentada pela necrópole de sepulturas escavadas na rocha, cuja datação corresponderá ao século X. Estabelecimento relevante no século XII, os tempos seguintes determinaram um progressivo abandono. É, com certeza, sintomática a inexistência de qualquer reforma gótica da estrutura, sinal inequívoco de perda de importância da fortaleza no contexto regional. Nos inícios do século XVI, com D. Manuel, o novo foral e a colocação do pelourinho conferiu uma ilusória dinâmica à localidade, perspectiva que as décadas seguintes se encarregaram de rejeitar. Para a história do castelo, os últimos séculos foram particularmente gravosos, na medida em que a população o utilizou como pedreira. Na década de 40 do século XX, a DGEMN reconstruiu algumas parcelas da muralha, mas o aspecto geral é o de uma ruína. PAF <a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70420" rel="nofollow">www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70420</a> <a href="http://loc.alize.us/#/flickr:5856930271" rel="nofollow">See where this picture was taken.</a> <a href="https://www.flickr.com/groups/geotagging/discuss/72157594165549916/">[?]</a> |
Dato | |
Fonto | Ruínas do Castelo de Moreira de Rei - Portugal |
Aŭtoro | Vitor Oliveira from Torres Vedras, PORTUGAL |
Pozicio de la fotilo | 40° 49′ 40,87″ No, 7° 19′ 13,44″ Ok ![]() | Tiu cxi bildo kaj pliaj sur OpenStreetMap | ![]() |
---|
Permesiloj:
![w:eo:Creative Commons](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/79/CC_some_rights_reserved.svg/90px-CC_some_rights_reserved.svg.png)
![atribuite](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/11/Cc-by_new_white.svg/24px-Cc-by_new_white.svg.png)
![samkondiĉe](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/df/Cc-sa_white.svg/24px-Cc-sa_white.svg.png)
- Vi rajtas:
- kunhavigi – kopii, distribui kaj publikigi la verkon
- aliigi – modifi, adapti, kompletigi, transformi, uzi la tutan verkon aŭ ties partojn, memstare aŭ en aliaj verkoj
- La verko rajtas esti kunhavigata nur:
- atribuite – Vi devas atribui aŭtorecon, liveri ligilon al la permesilo kaj marki ĉu ŝanĝoj estis faritaj. Faru tion en aprobinda maniero, tamen ne sugestante, ke permesinto aprobas vin aŭ vian uzon.
- samkondiĉe – Se vi rekombinas la verkon, transformas ĝin aŭ kreas devenaĵon bazitan sur ĝi, vi rajtas distribui la rezultan verkon nur laŭ la sama aŭ kongrua permesilo kompare kun ĉi tiu.
![]() |
This image was originally posted to Flickr by Portuguese_eyes at https://flickr.com/photos/21446942@N00/5856930271 (archive). It was reviewed on la 13-a de majo 2019 by FlickreviewR 2 and was confirmed to be licensed under the terms of the cc-by-sa-2.0. |
la 13-a de majo 2019
Titoloj
Eroj prezentitaj en ĉi tiu dosiero
montras
Iu valoro sen Vikidatumoj ero
21 jun. 2011
40°49'40.868"N, 7°19'13.440"W
0,0002 sekundo
f-number angla
4
17 milimetro
ISO speed angla
400
Dosierhistorio
Alklaku iun daton kaj horon por vidi kiel la dosiero tiam aspektis.
Dato/Horo | Bildeto | Grandecoj | Uzanto | Komento | |
---|---|---|---|---|---|
nun | 04:01, 13 maj. 2019 | ![]() | 2 048 × 1 365 (515 KB) | Tm | Transferred from Flickr via #flickr2commons |
Dosiera uzado
La jena paĝo ligas al ĉi tiu dosiero:
Suma uzado de la dosiero
La jenaj aliaj vikioj utiligas ĉi tiun dosieron:
- Uzado en pt.wikipedia.org
Metadatumoj
Ĉi tiu dosiero entenas aldonan informon, probable aldonitan de la diĝita fotilo aŭ skanilo uzita por ĝin krei aŭ diĝitigi. Se la dosiero estas modifita disde sia originala stato, detaloj povas ne ĝuste priskribi tiun modifitan bildon.
Fabrikejo de fotilo | Canon |
---|---|
Speco de fotilo | Canon EOS 40D |
Tempo de ekspono | 1/5 000 sek (0,0002) |
F-nombro | f/4 |
Dato kaj tempo de datuma generado | 17:44, 21 jun. 2011 |
Fokusa longo de lenso | 17 mm |
Horizontala distingivo | 240 dpi |
Vertikala distingivo | 240 dpi |
Y kaj C situado | Multaj situoj |
Paro de nigraj kaj blankaj referencaj valoroj |
|
ISO sentiveco | 400 |
Exif-versio | 2 |
Signifo de ĉiu kompono |
|
Mezurila reĝimo | CentraPezAveraĝo |
Fulmilo | Fulmilo ne ekbruliĝis, deviga dampado de fulmilo |
Subtena Flashpix-versio | 1 |
Kolor-spaco | sRGB |
Dosiera fonto | 0 |
Speco de sceno | 0 |